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Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (28), a categoria dos técnico-administrativos da UFRN deliberaram pela participação de nove delegados no II Congresso da CSP-Conlutas, que ocorre de 4 a 7 de junho, em Sumaré, São Paulo. A CSP-Conlutas vem se fortalecendo em vários setores como uma referência para a luta da classe e espaço de organização de setores da esquerda sindical, popular e da juventude. A Central interveio nos processos mais importantes das lutas da classe, e tem tido a iniciativa política de ampliar a unidade na luta, como por exemplo na marcha nacional de 2013 e no Encontro Nacional “Na Copa vai ter luta”, em 2014. Não à toa, o CONSINTEST teve como uma das principais deliberações à refiliação à Central Sindical.

O Congresso da CSP-Conlutas deve ser o ponto de convergência e expressão da ampliação dessa unidade. A vontade política da  Central a qual estamos filiados é avançar na unidade de todos os setores classistas e combativos, que se encontram dispersos, numa mesma organização nacional de frente única.

Nosso Congresso deve se orientar, desde a sua preparação, na base, para refletir os principais processos de luta e de organização dos trabalhadores em todo o país. Pode e deve se constituir num polo de atração dos setores descontentes com o governismo das direções majoritárias. Pode e deve ser um elemento de atração de setores mais amplos de vanguarda, que buscam construir uma alternativa de luta e democrática.

Outras deliberações da Assembleia

Além dos informes locais, também foram encaminhadas importantes decisões para a categoria. A eleição da comissão que tratará do processo eleitoral dos colegiados superiores foi uma delas. Foram eleitos três titulares e três suplentes que, junto à Administração Central irão realizar todo o processo eleitoral que acontecerá através da internet. Mais detalhes serão trazidos após a primeira reunião da referida comissão.

Por fim, durante a assembleia, criou-se uma segunda Comissão, com representação do SINTEST/RN, para ajudar politicamente no caso de trabalhadora terceirizada que foi demitida com fortes indícios de perseguição. Há poucos dias a trabalhadora integrou uma comissão reivindicatória que solicitava tão somente o pagamento de salários atrasados, o que crê ser um dos motivos de sua demissão.

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