Diante desse cenário, os técnicos-administrativos falaram que não se sentem seguros em retornar nesse cenário. Além de que a maioria não tem confiança no plano de biossegurança elaborado pela universidade, uma vez que, apesar de todos os cuidados, o risco de contaminação pelo vírus ainda é alto tendo em vista que o país vive uma pandemia, “não é uma luta pelo não retorno, mas é pela vida do servidor”, destacou a servidora Milena Paula Cabral de Oliveira.
A categoria deliberou diversos pontos que serão encaminhados pelo SINTEST, como solicitar a progep orientações acerca das observações de ponto, onde o servidor tem que informar que não está com sintomas, e que está seguindo as medidas de prevenção; questionar as excessivas solicitações de relatório de trabalho, sendo a UFERSA a única universidade que exige tal documentação; solicitar a Comissão da Covid informações sobre o acompanhamento da implementação do plano de biossegurança; solicitar uma assembleia com a PROGEP e a Comissão Covid, assim que sair a decisão do Juiz sobre o mandado de segurança impetrado pelo SINTEST; produção e execução de uma campanha de comunicação interna contra o retorno das atividades presenciais.
O sindicato reforça o compromisso com a luta e a vida dos trabalhadores técnicos-administrativos. Resistência e luta.