A coordenação do Sintest/UFERSA avalia como positiva a adesão dos servidores à greve do serviço público iniciada no dia 11 de março. Até o momento, segundo a Fasubra, quase 60 universidades federais aderiram à greve.

Entre as atividades do calendário de mobilização da UFERSA, no início da semana, uma atividade de panfletagem reuniu a categoria em frente à universidade para conversar com alunos e com a sociedade sobre os motivos da greve.

Já na quarta-feira (13), uma reunião foi realizada com a assessoria jurídica do sindicato para alguns esclarecimentos sobre a greve, como perdas de auxílios, compensação de horas e outros pontos que eram motivo de dúvida para os servidores.

Na quinta-feira (14), a coordenação e o comando de greve visitou alguns setores da universidade para levantar o número de servidores que estão em greve, bem como, conversar com aqueles que ainda não aderiram ao movimento paredista. Já na parte da tarde, o comando se reuniu com a reitora da UFERSA para discutir a greve e como ela está se comportando na universidade.Primeira semana de greve contou com participação de servidores em diversas atividades

“Essa semana foi voltada para a gente conversar com a categoria e explicar a motivação da greve e chamar esse povo para adesão. É importante fortalecer esse momento, que é uma conjuntura nacional unificada onde todos os servidores técnico-administrativos de várias universidades já aderiram à greve. Vamos fortalecer e somar na greve da UFERSA”, destacou Kaliane Morais, coordenadora geral do Sintest/UFERSA.

 

 

 

 

 

 

 

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