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Realizada no pátio da reitoria, a última assembleia do ano da UFRN foi bem curta. Isso porque a categoria decidiu abordar a reitora na reunião do Conselho de Administração (Consad) que acontecia naquele momento, no mesmo prédio.

A principal intenção foi cobrar resposta ao ofício e ao abaixo-assinado com quase mil assinaturas que pedia a não compensação do recesso natalino. Os coordenadores gerais Manoel Euflausino e Aparecida Dantas fizeram explanação aos conselheiros a respeito das atuais insatisfações dos técnico-administrativos que envolvem diretamente decisões daquele conselho, inclusive esta relacionada ao recesso.

A reitora Ângela Paiva deu a palavra para explicações técnicas da Pró-reitora de Gestão de Pessoas, Miriam Dantas e terminou complementando sua posição de manter o pagamento do recesso natalino, com apenas duas diferenças: a extensão do prazo para compensar até outubro e uma lista de atividades válidas como pagamento das horas, fora horas de trabalho em específico. A decisão foi semelhante à que determinou o pagamento de horas da greve.

Para o SINTEST/RN essa posição mostra a irredutibilidade da reitora nas questões delicadas aos técnicos, uma vez que a autonomia universitária permite liberdade à gestora nas decisões administrativas da UFRN. A prova disso é que, independente de portaria do MPOG, várias universidades no país mantém, sem prejuízo, o recesso natalino de seus funcionários sem compensação de horas.

Em tempo: a greve da base da Fasubra encerrou e, com isso, está encerrado também o estado de greve da UFRN.

Confira a portaria já publicada: PORTARIA – 2726-17-R (1)

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